sexta-feira, 22 de junho de 2012

assim eram as coisas

aquela eterna descontenteza 
mesmo diante da maior proeza
levava um jeito de falta de prozac

2 comentários:

  1. Estava passando por aqui,e de fato eu tinha que relatar que ontem pensei em vc,loucura?! talvez quem si importa rsrsr ,o fato é que estava lendo um texto de Hans Cristian Andersen,com
    adaptação de CARLOS CUNHA ,sobre A Princesa e a Ervilha

    Mas eu conversa com meus pensamentos,ERVILHA?!! está no Blog ONZE ,É claro que o nome Nana Ervilha era a charada ou a moral da historia naquele momento,fique tranquila não tomo PROZAC ,NEM Cibalena ,talvez louco

    Mas enfin abaixo está o texto traduzido,Assim eram as coisas,infuencia do seu Blog é sempre positivo,as emoções fazem escrever...quem sabe vc diga PUXA VIDA!!!..RSRRS

    A Princesa e a Ervilha
    (Hans Cristian Andersen)


    Era uma vez um príncipe que queria casar com uma princesa, mas tinha de ser uma princesa verdadeira e por isso ele foi viajar pelo mundo afora para encontrar uma. Só que havia sempre qualquer coisa que não estava certa com as princesas que encontrava.

    Viu muitas delas, sem nunca ter a certeza de serem genuínas; havia sempre qualquer coisa, isto ou aquilo, que não parecia estar como devia ser. Por fim regressou a seu castelo, depois de muito tempo, muito abatido porque queria uma princesa verdadeira e não havia encontrado nenhuma.

    Uma noite, tempos depois de ter voltado, houve uma terrível tempestade com os trovões ribombando, os raios rasgando o céu e a chuva caindo em torrentes. Era um espetáculo apavorante que acontecia nas florestas, quando alguém bateu à porta do castelo e o velho rei foi abrir.Ele deparou com uma linda moça, mas, meu Deus, o estado em que ela estava!

    A água escorria-lhe pelos cabelos e pela roupa, saía pelas biqueiras e pela parte de trás dos sapatos, no entanto ela afirmou que era uma princesa de verdade.

    “Bem, já vamos ver isso”, pensou a velha rainha.

    Ela não disse uma palavra e foi ao quarto de hóspedes, onde desmanchou a cama toda e pôs uma pequena ervilha no colchão. Depois empilhou mais vinte colchões e vinte cobertores por cima, para a moça que dizia ser uma princesa dormir nessa cama.

    De manhã perguntaram a ela se tinha dormido bem e ela respondeu:

    — Oh, pessimamente! Não preguei olho em toda a noite! Só Deus sabe o que havia na cama, porque senti uma coisa dura me cutucando a noite inteira. Foi horrível.

    Então todos tiveram a certeza de terem encontrado uma princesa verdadeira, pois ela tinha sentido a ervilha através de vinte cobertores e vinte colchões. Só uma princesa verdadeira podia ser tão sensível.

    O príncipe então casou com ela, que era uma princesa verdadeira, e a ervilha foi colocada no museu do castelo; se não acreditam podem ir vê-la que ela está lá até hoje, se ninguém a tirou!

    http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3133&cat=Infantil

    Bjos
    Aldo

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  2. Não conhecia mas agora conheço e adorei o seu cantinho poético.
    Bjs, flor!

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